sábado, 16 de janeiro de 2010
Ainda te espero...
Como as manhãs chamam pelo sol,
Que inunda de cores o arrebol,
Ou como a natureza, o toque de amor...
E a tristeza...o que carregue a dor!
Ainda te espero...
Sei que hás de estar em algum lugar...
Lugar que um ponto comum será
Para nós dois...nosso depois...
Te espero tanto...
Sem me importar em qual tempo,
Em que estação ou dimensão ...
(Te encontrarei em qualquer canto),
Surpreendente e desejado,
Sei que temos encontro marcado...
Ainda te espero...
Resignadamente, incansavelmente...
Sem planos ou trajetórias traçadas...
Apenas carícias indescritíveis, improvisadas...
Cenas explícitas e liberadas...
Sem páginas arquivadas ou lacradas...
Nosso amor será sempre assim...
História de amor sem fim.
Carmen Lúcia
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