domingo, 29 de junho de 2008
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" Sempre haverá uma caneta para escrever o futuro, mais nunca haverá uma borracha para apagar o passado."
Sou como você me vê... Posso ser leve como uma brisa ou forte
como uma ventania, depende de quando e como você me vê passar... Suponho que me
entender não é uma questão de inteligência e sim de sentir, de entrar em
contato... Tenho uma alma muito prolixa e uso poucas palavras, sou irritável e
firo facilmente. Também sou muito calma e perdôo logo. Não esqueço nunca. Mas há
poucas coisas de que eu me lembre... Tenho felicidade o bastante para ser doce,
dificuldades para ser forte, tristeza para ser humana e esperança suficiente
para ser feliz. Não me dêem fórmulas certas, por que eu não espero acertar
sempre. Não me mostrem o que esperam de mim, por que vou seguir meu coração. Não
me façam ser quem não sou. Não me convidem a ser igual, por que sinceramente sou
diferente. Não sei amar pela metade. Não sei viver de mentira. Não sei voar de
pés no chão. Sou sempre eu mesma, mas com certeza não serei a mesma pra
sempre... Sou uma filha da natureza: quero pegar, sentir, tocar, ser. E tudo
isso já faz parte de um todo, de um mistério. Sou uma só... Sou um ser... A
única verdade é que vivo. Sinceramente, eu vivo.
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