Quando as flores pousaram
Á beira de praia
Seus pés na areia molhada
Lembrando de tudo.
Daquela tarde de sol
Dos beijos em dias de paz...
Seus pés molhados da praia
As flores jogadas ao mar.
Quando as flores chegaram
Não existia mais amor
Essa coisa de tempo, eu não sei
Quem que essa maldade inventou!
As flores jogadas ao mar não choram
Moram em seus últimos minutos
Lembranças de algum amor, sujeito absoluto
Quando a magia era o abraço e a saudade um absurdo!
Mas ande sobre a areia e contemple as flores ao mar
Que é uma maneira doce de aprender a viver, sonhar e chorar.
Pelas flores jogadas ao mar...
Quando os homens amavam
E as mulheres a maresia no ar!
( Czar D’alma )
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