Sou o que gosto e gosto disso que me consome.
Fome de ser mulher, de querer o que se quer, de tocar a tua mais profunda e delicada pele.
Mãos a te navegar, mar para morrer e matar, prazer a me rasgar, tua língua a me devorar...
Segredos espalhados pelo colchão.
No chão teu medo, meu pudor, vinho e uma flor...
E te bebo e sou bebida, sou loucura e vida, e precisas de minha boca, de meus profundos abismos, Minhas profundezas a te saudar, sou um mar, sou o teu mar...
Minha beleza a te acalmar, mansidão depois de encantos, espantos que inauguramos sempre e sempre que nos tocamos.
Em meus precípícios,teu solistício, tua sede e fome saciada, tua mais bela e doce morada...
E começamos sem parar e nunca paramos de começar..
Prazer a nos brindar, teu corpo a me chamar...
E vamos...Explosão...Estrelas fora do lugar...
Por outro ângulo vejo a vida entrar, meus cabelosa te enfeitiçar neste momento de ser mulher, neste momento de me deixar por ti amar...
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